sábado, 13 de junho de 2009

Mini dicionário de termos utilizados na EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA



  • AVA (Ambientes Virtuais de Aprendizagem): sistema de gerenciamento, interação e mediação do processo de ensino e aprendizagem.
  • Bit: É a palavra em inglês utilizada para designar A menor unidade de informação digital, geralmente representada pelo estado binário (ligado ou desligado; 1 ou 0) de um componente do sistema. Bit é uma contração do termo "BInary digiT.
  • Browser: Software de navegação. Software projetado para facilitar a busca, o acesso e a leitura de documentos eletrônicos. Exemplos de browsers muito usados incluem: Mosaic; NetScape.
  • Chat: Discussão em grupo na rede. Ambiente criado na rede de computadores para conversas e discussões por grupos "virtuais" em tempo real (real time). É um exemplo de comunicação sincrônica em redes ("synchronous communication").
  • Designer: Planejador; projetista. Em EAD é o responsável pela concepção do curso e planejamento didático do mesmo.
  • Developer: Elaborador; produtor. Em EAD, é o responsável pela elaboração dos meios e materiais didáticos.
  • Diário de bordo: È um instrumento utilizado na navegação para registro dos acontecimentos mais importantes. A expressão pode também ser usada como diário de algo que se faz, uma espécie de Sumário.
  • Dowload: Copiar um arquivo eletrônico; download. O processo de captura de informações pela cópia de arquivos localizados em computadores distantes por seu próprio computador local. É um dos principais usos de redes de computadores como a Internet e um fator importante no atual crescimento de uso da EAD.
  • Ferramentas assíncronas: Se caracterizam pelos participantes não terem a necessidade de estarem reunidos num mesmo espaço de tempo para que haja
    a interação.
  • Ferramentas síncronas: São aquelas que permitem a comunicação em tempo real, ou seja, os participantes estão presentes em um encontro num mesmo
    espaço de tempo.
  • Hipertexto: Texto organizado em forma de rede de ítens ou módulos de informação (node) interligados entre si (link) permitindo ao usuário "navegar" seguindo sua própria sequência de estudo (user control). Ver também: hypermedia.
  • Interatividade: A característica resultante da interligação de dois ou mais sistemas, de forma que as ações de um resulta em reações do outro, que por sua vez resulta em novas ações do primeiro e assim adiante. O grau, ou profundidade deste processo de interação pode ser bastante diferente em sistemas diferentes.
  • Link: Elo; ligação. Em sistemas de organização/apresentação de informações em forma de hipertextos (hypertext), um ítem específico de informação (node) é ligado a outros itens relacionados por meio de elos. Em sistemas eletrônicos os elos aparecem como "áreas quentes" (hot spot) ou "botões" (button) a serem acionados pelo usuário. Em textos impressos usa-se palavras grifadas ou coloridas.
  • Podcast: é uma forma de publicação de arquivos de mídia digital(áudio, vídeo, foto, pps, etc...) pela Internet, através de um Feed RSS, que permite aos utilizadores acompanhar a sua atualização.
  • Tutor: O tutor é um elemento importante em muitos sistemas de EAD, sendo o principal responsável pelo processo de acompanhamento e controle do ensino-aprendizagem.
  • Webquest: é uma metodologia de pesquisa na Internet, voltada para o processo educacional, estimulando a pesquisa e o pensamento crítico. É um modelo extremamente simples e rico para dimensionar usos educacionais da Web, com fundamento em aprendizagem cooperativa e processos investigativos na construção do saber, engajando os alunos e os professores num uso da Internet voltado para o processo educacional, estimulando a pesquisa, o pensamento crítico, o desenvolvimento dos professores, a produção de materiais e o pensamento crítico e protagonismo juvenis.
  • Wik: vem de um termo havaiano que significa "rápido". Um Wiki é um conjunto de páginas na internet que qualquer um pode editar e aprimorar. É um tipo de documento colaborativo. Você pode editar qualquer página simplesmente clicando na opção "Edita página" no final de qualquer página.


BIBLIOGRAFIA:

Foram utilizados como fonte os seguintes sites; Furb digital, Wikipédia, S.O.S - informática, Wiktionary, Escola net, Netkids - educação com tecnologia

terça-feira, 9 de junho de 2009

ser professor no sec XXI

SER PROFESSOR NO SEC . XXI


A velocidade com que o mundo “avança” exige que, para acompanhar as mudanças, as pessoas em geral busquem constantes formas de atualizações, e as mudanças tecnológicas são as que mais impulsionam esse contexto, já que à partir delas todos os outros segmentos, também acabem por ter que adaptarem-se para estarem em consonância , com o mercado global que é a mola que impulsiona tudo isto.
È natural portanto observarmos que estas mudanças entrem pela educação adentro e façam com que educadores tenham que atualizarem-se para fazerem parte e acompanhar a geração de seu século.
Encarar desafios, comprometer-se com uma educação voltada para a atualidade já faz parte de dia a dia do educador que por força de seu ofício tem que falar a linguagem imposta peala mídia tecnológica , para dessa forma aproximar-se de seus alunos que estão completamente inseridos nesta nova modalidade de comunicação.
Tudo isso vem a exigir do professor um dinamismo, e uma certa mobilidade que lhe possibilite transitar de forma confortável por entre estas novidades que surgem a cada dia, além de ser também uma forma de atrair a atenção do aluno para sua disciplina, e também motivar este aluno a participar com mais entusiasmo das aulas, já que entre aluno e professor haverá uma facilidade de comunicação. Será como se estivessem falando a mesma linguagem ,e com muito melhor assimilação por parte do aluno, esta sem duvida seria o tipo de parceria com muita chance de dar certo.
Portanto, o professor do sec.XXI pode vir a transformar-se em um novo tipo de profissional que ao engajar-se na tendência atual da informação estará dinamizando e colorindo a educação com cores e possibilidades bastante positivas.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Glossário de EAD

Download-copiar um arqivo
Developer-elaborador,produtor
Browser-software de navegação
Bit-a menor unidade de informação digital
Designer-planejador,projetista


Elisangela
Turma- tarde

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Os diferentes contextos de alfabetização na aula

Em nosso 7º encontro foi dada a continuidade na discussão do texto de Ana Teberosky e Nuria Ribera.Um dos temas discutidos em aula foi a relação dos alunos com os suportes escritos, os quais ficam reduzidos a um simples objeto de leitura, enquanto que poderiam ser explorados muito mais em toda sua dimensão.Um livro, por exemplo, é composto por capa (com palavras e figuras que se relacionam com o conteúdo do livro como um todo), páginas numeradas(com toda organização estrutural), índice, dedicatória, glossário, referência bibliográfica, etc.Todos estes elementos podem ser explorados na elaboração de atividades variadas com este tipo de suporte escrito, formando contextos de aprendizagem que podem ser utilizados pelo professor em aula.Dois contextos de aprendizagem abordados na aula foram o de escutar a leitura em voz alta e o de escrever em" voz alta",ditando ao professor.O primeiro consiste não apenas em que o adulto leia texto para a criança, mas que ao longo da leitura, sejam feitas indagações a fim de que, muito mais do que apenas ouvir, a criança também possa participar ativamente desse momento.Este tipo de atividade, além de ampliar o vocabulário das crianças, faz com que compreendam melhor os textos que estão lendo por já estarem familiarizados com a linguagem dos livros.Sem dúvida alguma, a manutenção desse hábito contribuirá também para uma leitura interpretativa eficaz.―Uma das maiores deficiências dos alunos hoje.
O segundo consiste em fazer com que o adulto ou o professor se faça de escriba para a criança, escrevendo(palavra por palavra) o texto criado pela mesma.Este tio de prática faz com que a criança possa perceber as diferentes formas de escrever um texto escrito(quanto a formal ou informal) e quanto a grafia correta das palavras.

Enquete

A minha maior dificuldade em fazer o trabalho foi encontrar lan house disponível para acessar a net .
J. Rgério Vieira . Turma da tarde.

terça-feira, 26 de maio de 2009

termos usados na EAD

WebQuest (do inglês, demanda da Web) é uma metodologia de pesquisa orientada da Web, em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma. Foi proposta pelo Professor Bernie Dodge, da Universidade de São Diego, em 1995, com a participação do seu colaborador, ao tempo, Tom March[1] .
Para desenvolver uma WebQuest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.
Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:
• Introdução
• Tarefa
• Processo
• Recursos
• Avaliação
• Conclusão
Dado tratar-se de um trabalho essencialmente educativo é frequente acrescentar ainda sugestões e orientações para o professor.
No Brasil há diversas experiências sobre o trabalho com WebQuests publicadas no site da Escola do Futuro, Colégio SAA, Colégio Dante Alighieri, Mackenzie, SENAC, EscolaBR e Colégio Marista de Macei

termos usados na EAD

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.
O Wiki é um software colaborativo que permite ao usuário editar coletivamente documentos hipertextuais e publicá-los em tipos específicos de páginas da ...
AVA. Sistema de gerenciamento, interação e mediação do processo de ensino WebQuest (do inglês, demanda da Web) é uma metodologia de pesquisa orientada da Web, em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma. Foi proposta pelo Professor Bernie Dodge, da Universidade de São Diego, em 1995, com a participação do seu colaborador, ao tempo, Tom March[1] .
Para desenvolver uma WebQuest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.
Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:
• Introdução
• Tarefa
• Processo
• Recursos
• Avaliação
• Conclusão
Dado tratar-se de um trabalho essencialmente educativo é frequente acrescentar ainda sugestões e orientações para o professor.
No Brasil há diversas experiências sobre o trabalho com WebQuests publicadas no site da Escola do Futuro, Colégio SAA, Colégio Dante Alighieri, Mackenzie, SENAC, EscolaBR e Colégio Marista de Macei WebQuest (do inglês, demanda da Web) é uma metodologia de pesquisa orientada da Web, em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma. Foi proposta pelo Professor Bernie Dodge, da Universidade de São Diego, em 1995, com a participação do seu colaborador, ao tempo, Tom March[1] .
Para desenvolver uma WebQuest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.
Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:
• Introdução
• Tarefa
• Processo
• Recursos
• Avaliação
• Conclusão
Dado tratar-se de um trabalho essencialmente educativo é frequente acrescentar ainda sugestões e orientações para o professor.
No Brasil há diversas experiências sobre o trabalho com WebQuests publicadas no site da Escola do Futuro, Colégio SAA, Colégio Dante Alighieri, Mackenzie, SENAC, EscolaBR e Colégio Marista de Macei A proposta para o uso das ferramentas telemáticas na educação encontra-se no contexto das mudanças e da inclusão das novas tecnologias na prática pedagógica do educador, visando à construção cooperativa da aprendizagem.
Entendemos que qualquer instrumento de ensino, desde o mais simples até o mais altamente elaborado, depende de quem o usa e de como isso é feito. É possível que o educador utilize o que de melhor cada uma dessas ferramentas tem para oferecer mostrando aos os alunos que podem contar com a interatividade e a programabilidade possibilitada pelo computador.
Sabendo que, a escola não pode deixar de incorporar as novas transformações, cabe a esse educador a responsabilidade de buscar e intervir para sistematizar as diversas ferramentas disponíveis, integrando-as como recurso pedagógico a fim de criar condições cabíveis a construção do conhecimento.
Utilizar as ferramentas telemáticas de comunicação síncrona e assíncrona como recurso para o trabalho cooperativo e colaborativo é a preocupação fundamental para que sejam desenvolvidos valores, com a concepção que temos das finalidades da educação e da convicção de que necessitamos formar um indivíduo com a inteligência desenvolvida, com cultura, flexível, crítico e criativo.
2. As Ferramentas de Comunicação Síncronas e Assíncronas
No momento atual uma das formas mais difundidas de promover atividades de aprendizagem com o apoio da internet é o uso de ferramentas de comunicação e cooperação da internet, para criar espaços virtuais de cooperação e interatividades entre educandos e educadores. Neste caso os estudantes, por iniciativa própria ou incentivada pelo educador, utilizam:
- Comunicação Assíncrona: Onde o receptor recebe a informação num tempo posterior. A maneira tradicional de comunicação assíncrona na internet é o uso do correio eletrônico, onde o emissor envia mensagem e esta fica num computador (provedor, quando o receptor se conecta ele acessa o seu endereço eletrônico e recebe mensagens).
- Comunicação Síncrona: São ferramentas que possibilitam que as pessoas comuniquem-se em tempo real.
Para o educando que passa a utilizar a utilizar a informática na escola, a curiosidade aguçada é uma aliada do processo de aprendizagem. De acordo com (TAJRA, 2000) “... os alunos ganham autonomia nos trabalhos, podendo desenvolver boa parte das atividades sozinhos, de acordo com suas características pessoais, atendendo de forma mais nítida ao aprendizado individualizado”.
Além de desenvolverem um trabalho individualizado é possível que os educandos se tornem mais sociáveis, já que a cooperação entre os mesmos é um fator importante, que segundo TAJRA:
“... em função da gama de ferramentas disponíveis nos softwares, os alunos além de ficarem mais motivados, tornam-se mais criativos. Os alunos se auto-ajudam. Os ambientes tornam-se mais dinâmicos e ativos. Os alunos se sobressaem pelo uso da tecnologia costumam ajudar àqueles que estão em dificuldades”. (TAJRA, 2000)
A idéia central de utilizar esses novos recursos telemáticos é, de possibilitar a interatividade rápida e permanente com os demais participantes do processo, sem que eles se desloquem pessoalmente do seu ponto de conexão, essa tecnologia possibilita o trabalho cooperativo com pessoas de outras regiões e de outras culturas.
Tendo a telemática, que é a conjunção do computador com os meios de comunicação, como mais um recurso pedagógico e meio de acesso, busca e construção de novos projetos, visando elaborar outros modelos pedagógicos a fim de possibilitar a melhoria da qualidade do ensino-prendizagem não só à distância, mas presencial.
3. Aspectos Pedagógicos do Uso das Ferramentas Telemáticas
Com o uso das ferramentas de comunicação surge uma nova visão para os papeis de educador e educando, onde o educando passa a ser o autor da aprendizagem, tornando-se mais ativo e construtivo, desenvolvendo o pensamento crítico, iniciativa e colaboração. O educador passa a atuar como mediador do processo de aprendizagem, incentivando e estimulando esse educando, o mesmo passa a orientar a aprendizagens de forma que assiste e coordena as atividades.
Surgem novos processos de aprendizagem onde, segundo BRITO:
“... o papel do educador não é criar o conhecimento, mas sim levar seu aluno pela mão pelo caminho do saber, indicando a ele onde deve parar e como cavar para encontrar o tesouro que irá ajudá-lo em seu desenvolvimento intelectual”. Assim o educando é o protagonista e o educador é um facilitador. (BRITO, 1998).
A utilização das ferramentas síncrona e assíncrona possibilita maior interação entre educandos e educadores, de forma pedagógica é um meio para a colaboração, conversação, discussões e troca de idéias, sendo uma plataforma para a expressão e contribuição de conceitos e significados. Quando corretamente aplicadas no ambiente educacional, agregam valor ao aprendizado, por meio da promoção dos seguintes aspectos:
• Possibilidade de fornecimento de contexto real para a aprendizagem;
• Possibilidade de conexão com especialistas externos ao ambiente de aprendizagem;
• Fornecimento de ferramentas de visualização e análise;
• Fornecimento de facilidades para solução de problemas;
• Estabelecimento de oportunidades para feedback, reflexão e revisão.
O ensinar chega a resultados participativos quando está “... integrada em um contexto estrutural de mudança do ensino aprendizagem onde professores e alunos vivenciam processos de comunicação abertos, de participação interpessoal e grupal efetivo”. (MORAN, 1997).
3. Explorando os Instrumentos de Comunicação
Os instrumentos telemáticos, segundo (MERCADO, 1999) ”... favorecem o aluno em múltiplas experiências como o aprender a interdisciplinaridade momento em que realizam projetos com os alunos”.
A maioria dos instrumentos de comunicação síncrona e assíncrona possuem vantagens quanto ao seu uso quando trabalhados em forma de projetos educacionais.
O educador pode explorar as vantagens do Chat, montando juntamente com educandos estratégias que favoreçam a construção de etiquetas e regras de boas maneiras, utilizando o MSChat é possível armazenar cópia das conversas para posterior análise pelo grupo, permitindo que haja intercâmbio, troca constante de informações, auxilia no uso correto da gramática e expõe os interesses do grupo, é possível reunir pessoas de diferentes grupos etários e de diferentes experiências.
O ICQ, além de ser uma ferramenta que se pode adquirir de forma gratuita, leva o aluno a ser autônomo, participativo e mais responsável pela sua aprendizagem, é possível que o educador provoque a participação dos alunos a respeito de assuntos por ele pré-estabelecido, permitindo o debate em uma velocidade que pode se aproximar de um encontro face-a-face rompendo barreiras geográficas de tempo e espaço.
A videoconferência é um recurso que o propicia a redução da inibição de alunos com menos habilidade verbal, uma vez que por trás do computador eles ficariam mais desinibidos em participar de debates.
Essas ferramentas têm o potencial interessante para desenvolver atividades de aprendizagem que envolva cooperação, colaboração e comunicação. Pode-se, por exemplo, desenvolver projetos entre turmas de escolas diferentes usando tais ferramentas.
4. Considerações Finais
O atual contexto tecnológico coloca educadores perante a recursos que requerem uma aproximação entre pessoas, explora oportunidades de solucionar problemas com base na cooperação e colaboração conjunta, possibilitando autonomia na tomada de decisões, na forma de pensar e agir.
O desafio é que o educador compreenda que o sucesso da utilização das tecnologias de informação e suas ferramentas telemáticas deve acompanhar uma mudança de postura e de atitude quando ao modo de realização das atividades.
Considerando que tais ferramentas possuem vantagens que visão uma sociedade mais humanizada, esses novos recursos propõe a viabilizar uma continuada transformação social, associada ao ensino aprendizagem.
Deve-se então aprimorar o uso de tais ferramentas interativas telemáticas para não correr o risco de reproduzir o modelo tradicional de ensino, isso seria desperdiçar o enorme potencial destes novos recursos.
Podcasting é uma forma de publicação de arquivos de mídia digital (áudio, vídeo, foto, pps, etc...) pela Internet, através de um Feed RSS, que permite aos utilizadores acompanhar a sua atualização. Com isso, é possível o acompanhamento e/ou download automatico do conteudo de um Podcast.
A palavra "podcasting" é uma junção de iPod - marca do aparelho de midia digital da Apple de onde saíram os primeiros scripts de podcasting - e broadcasting (transmissão de rádio ou tevê). A série de arquivos publicados por Podcasting é chamada de Podcast. O autor (ou a autora) de um Podcast é chamado(a) Podcaster.
Uma hiperligação, um liame, ou simplesmente uma ligação (também conhecida em português pelos correspondentes termos ingleses, hyperlink e link), é uma referência num documento em hipertexto a outras partes deste documento ou a outro documento. De certa maneira pode-se vê-la como análoga a uma citação na literatura. Ao contrário desta, no entanto, a hiperligação pode ser combinada com uma rede de dados e um protocolo de acesso adequado e assim ser usada para ter acesso directo ao recurso referenciado. Este pode então ser gravado, visualizado ou mostrado como parte do documento que faz a referência
Interatividade é um conceito que quase sempre está associado às novas mídias de comunicação [1] Interatividade pode ser definida como:
“uma medida do potencial de habilidade de uma mídia permitir que o usuário exerça influência sobre o conteúdo ou a forma da comunicação mediada.”[2]
Porém ainda há a perspectiva sociológica do termo que seria:
“a relação entre duas ou mais pessoas que, em determinada situação, adaptam seus comportamentos e ações uns aos outros”[2].
Interatividade não é um termo comumente encontrado em dicionários[3]. A única referência encontrada foi no Dicionário de Inglês de Oxford que diz:
a)Uma atividade que envolve interação;
b)Propriedade de ser interativo.
Essa aplicação dupla da palavra é significante e merece investigação[3].